Outono em Nova York é mais um típico exemplo de "dramance" água-com-açúcar, que tem os seus méritos, mas não traz nenhuma inovação. Um filme triste, nos moldes de "Doce Novembro" e "Um amor para recordar". É visualmente muito bonito e não é muito longo (104 minutos), o que já ajuda bastante. Mas é bem carregado no drama.
Will Keane (José Mayer, ops errei, Richard Gere) é um playboy cinquentão dono de restaurante que tem como promessa nunca ter um compromisso sério com uma mulher. Quando ele conhece Charlotte Fielding (Winona Ryder com 30 anos interpretando uma garota de 22), uma jovem que tem a metade da sua idade, imagina que terá com ela outro rápido e fácil romance. Apesar da diferença de idade, eles terminam se apaixonando e fazendo com que Will resolva mudar seu estilo de vida, até mesmo corrigindo alguns erros do passado. Mas esse é um romance com possível data para terminar, pois Charlotte tem um problema sério no coração e está em estado terminal (pra quem não viu o filme, não fique com raiva - essa informação é revelada logo no início).
O título "Outono em Nova York" não poderia ser mais propício, pois durante todo o filme vemos uma bela coletânea de imagens sobre esta época do ano na bela Manhattan. A diretora abusa das folhas caindo em paisagens como lagos e praças, mas não se pode negar que ficou legal. A dupla Gere-Ryder até que funciona bem e, se nenhum dos dois teve sua melhor atuação, eles também estão longe de atuarem apenas no automático. E nem adianta falar da diferença de idade, já que o objetivo do filme era esse mesmo. E para os que formam uma opinião rápida e aos 30 minutos já querem desligar a tv se não gostar, minha dica é esperar mais um pouco, pois o filme fica melhor a partir da metade.
Pra quem gosta do gênero, adora um melodrama e se emociona fácil, é seu tipo de filme. Mas se você espera algo a mais, nem perca seu tempo. O filme é competente, mas previsível. Mesmo assim, melhor do que muita coisa recente por aí.
Will Keane (José Mayer, ops errei, Richard Gere) é um playboy cinquentão dono de restaurante que tem como promessa nunca ter um compromisso sério com uma mulher. Quando ele conhece Charlotte Fielding (Winona Ryder com 30 anos interpretando uma garota de 22), uma jovem que tem a metade da sua idade, imagina que terá com ela outro rápido e fácil romance. Apesar da diferença de idade, eles terminam se apaixonando e fazendo com que Will resolva mudar seu estilo de vida, até mesmo corrigindo alguns erros do passado. Mas esse é um romance com possível data para terminar, pois Charlotte tem um problema sério no coração e está em estado terminal (pra quem não viu o filme, não fique com raiva - essa informação é revelada logo no início).
O título "Outono em Nova York" não poderia ser mais propício, pois durante todo o filme vemos uma bela coletânea de imagens sobre esta época do ano na bela Manhattan. A diretora abusa das folhas caindo em paisagens como lagos e praças, mas não se pode negar que ficou legal. A dupla Gere-Ryder até que funciona bem e, se nenhum dos dois teve sua melhor atuação, eles também estão longe de atuarem apenas no automático. E nem adianta falar da diferença de idade, já que o objetivo do filme era esse mesmo. E para os que formam uma opinião rápida e aos 30 minutos já querem desligar a tv se não gostar, minha dica é esperar mais um pouco, pois o filme fica melhor a partir da metade.
Pra quem gosta do gênero, adora um melodrama e se emociona fácil, é seu tipo de filme. Mas se você espera algo a mais, nem perca seu tempo. O filme é competente, mas previsível. Mesmo assim, melhor do que muita coisa recente por aí.
Cotação: 7,7
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